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terça-feira, 27 de abril de 2010


Neolitico







sexta-feira, 23 de abril de 2010

sexta-feira, 16 de abril de 2010

T.P.V


Após 30 anos, Christiane F. ainda luta contra vício
11 de janeiro de 2006 13h41 atualizado em 12 de janeiro de 2006 às 08h17

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Em 1977 e depois em 2005, Christiane F. Foto: Terra

Fotos de Christiane F. em 1977 e hoje
Foto: Terra

Christiane Vera Felscherinow ainda não se livrou da guerra particular iniciada em 1975 contra as drogas. Aos 43 anos, a alemã chegou a um estado que alguns médicos consideram "irreversível": sofre de hepatite tipo C e de graves problemas circulatórios. A senhora Felscherinow é, para o mundo, Christiane F., drogada e prostituída aos 13 anos. Seu drama de vício da heroína virou best seller e filme cultuado na década de 80.
  • Fotos mostram trajetória de Christiane F.
  • Livro perdeu popularidade
  • Christiane defende traficantes e Hitler
  • Opine sobre o drama de Christiane F.

    Hoje, 27 anos depois do livro, Christiane é um retrato, ainda vivo, do poder destruidor das drogas. Apenas em dezembro de 2005, o serviço público de saúde alemão registrou duas internações da paciente, que há anos passa por inúmeros tratamentos de desintoxicação. Todos, invariavelmente, não a livraram do uso de heroína.

    A iminência de um "colapso circulatório com potencial risco às funções vitais" é descrita em pelo menos um relatório médico. Christiane tem de passar regularmente por sessões de hemodiálise. Mas além das agulhas e injeções hospitalares, ela sempre recorreu ao "pico" da heroína.

    Sem emprego fixo, Christiane sobrevive dos royalties das obras às quais empresta sua história. A vendagem de livros e a exibição do filme, porém, têm sido cada vez mais escassos. Sua situação financeira é limítrofe: vive com dois tios e o filho de 9 anos, Jan-Nicklas, num apartamento modesto em Berlim. É seu sétimo endereço em 15 anos.

    Desde que se tornou famosa ao ser "descoberta" por dois jornalistas alemães, que publicaram suas memórias em série na prestigiosa revista Stern, em 1979, Christiane tentou reconstruir a vida, sem sucesso. Chegou a anunciar que estava "limpa", livre das drogas. Anos depois, admitiu que isso nunca ocorreu, a não ser por um período máximo de cinco meses.

    Fez curso de contabilidade, mas quando começou a trabalhar num escritório acabou presa por posse de droga, em 1983. Depois, tentou ser vendedora de livros: durou três semanas na profissão. Christiane brincou de atriz (interpretou uma dançarina de boate num filme B) e foi cantora de banda punk. Nada sério.

    Convicta, ela sempre diz que não se considera uma vítima das drogas. Pelo contrário, garante que faz tudo de forma absolutamente consciente.

    Em entrevista ao semanário holandês De Limburger, em 2005, Christiane deu um recado às milhares de pessoas que se chocam (mas que também admiram) com a sua história. "Eu nunca quis ser exemplo de nada a ninguém, acho que cada um deve saber o que está fazendo. Eu, pelo menos, sei o que faço".

    Divórcio dos pais
    O inferno de Christiane Vera Felscherinow começou em 1973, quando seus pais se divorciaram. Freqüentadora da discoteca Sound, conheceu Detlef, que se tornaria seu namorado.

    Viciado em heroína e garoto de programa, Detlef introduz Christiane na "gangue do Zôo", grupo de jovens berlinenses que usavam drogas numa famosa estação de metrô da cidade alemã.

    No local, ela se prostituiu dos 13 aos 15 anos, necessitando de três "picos" (doses da droga) por dia na reta final. No início, fazia programas para completar o valor do "pico". Ela dizia que só admitia sexo oral ou masturbação nos clientes.

    Dizia ser "seletiva", repelia os "nojentos", levava uma tarde inteira pra aceitar um cliente. Depois, mudou, aceitava o primeiro que aparecia, tinha relações dentro de carros.

    Os jornalistas Kai Herman e Horst Rieck, da revista Stern, notaram a presença da garota durante uma reportagem e escreveram uma série de reportagens na publicação. Foi a origem do livro.

    O ex-namorado Detlef ainda está vivo e mora em Berlim. Com filho e mulher, ele se diz limpo.

    * O tema desta desta reportagem foi sugerido pela leitora Mariana R. Narkevicius. Envie sua sugestão de pauta para o e-mail terranews@corp.terra.com.br


  • QUIMICA




    PROF;
    LINDOVANIA



    O gráfico mostra que as misturas iniciam as respectivas mudanças de estado físico numa temperatura e encerram em outra.
    TIPOS DE MISTURAS:

    1- Linha Vermelha: A mistura encontra-se no estado sólido e vai aumentando a temperatura.
    2- Linha Azul: A mistura encontra-se no estado sólido e líquido, mantendo a temperatura constante durante tal mudança de estado (fusão).
    3- Linha Verde: A mistura encontra-se no estado líquido e vai aumentando a temperatura.
    4- Linha Marrom: A mistura encontra-se no estado líquido e vapor, não mantendo a temperatura constante durante a vaporização.
    5- Linha Cinza: A mistura encontra-se no estado de vapor (gás) e vai aumentando a temperatura.


    1 - Linha Vermelha: A mistura encontra-se no estado sólido e vai aumentando a temperatura.
    2- Linha Azul: A mistura encontra-se no estado sólido e líquido, não mantendo a temperatura constante durante a mudança de estado físico (fusão).

    3- Linha Verde: A mistura encontra-se no estado líquido e vai aumentando a temperatura. 4- Linha Marrom: A mistura encontra-se no estado líquido e gasoso, mantendo a temperatura constante durante a vaporização.
    5- Linha Cinza: A mistura encontra-se no estado de vapor (gasoso) e vai aumentando a temperatura.

    quinta-feira, 15 de abril de 2010


    Quimica


    Misturas;



    Mistura: é toda substânciacuja fusão e/ou ebulição não ocorrem em temperaturas constan-tes.

    Mistura Eutética: é toda substânciacuja fusão ocorre em temperatura constante.




    Mistura Azeotrópica: é toda substânciacuja ebulição ocorre em temperatura constante.



    terça-feira, 13 de abril de 2010

    prof; Lucia Regina

    TRABALHO


    SOBRE

    TROVADORISMO









    Symphonia de Cantiga 160, Cantigas de Sta. María de Alfonso X El Sabio, Códice de El Escorial. (1221-1284).

    Trovadorismo é a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Seu surgimento ocorreu no mesmo período em que Portugal começou a despontar como nação independente, no século XII; porém, as suas origens deram-se na Ocitânia, de onde se espalhou por praticamente toda a Europa. Apesar disso, a lírica medieval galaico-português possuiu características próprias, uma grande produtividade e um número considerável de autores conservados.

    Índice

    [esconder]

    [editar] As origens do trovadorismo

    Os trovadores medievais escreviam em pergaminhos, como por exemplo o pergaminho Vindel

    São admitidas quatro teses fundamentais para explicar a origem dessa poesia: a tese arábica, que considera a cultura arábica como sua velha raiz; a tese folclórica, que a julga criada pelo próprio povo; a tese médio-latinista, segundo a qual essa poesia teria origem na literatura latina produzida durante a Idade Média; e, por fim, a tese litúrgica, que a considera fruto da poesia litúrgico-cristã elaborada na mesma época. Todavia, nenhuma das teses citadas é suficiente em si mesma, deixando-nos na posição de aceitá-las conjuntamente, a fim de melhor abarcar os aspectos constantes dessa poesia.

    A mais antiga manifestação literária galaico-portuguesa que se pode datar é a cantiga "Ora faz host'o senhor de Navarra", do trovador português João Soares de Paiva ou João Soares de Pávia, composta provavelmente por volta do ano 1200. Por essa cantiga ser a mais antiga datável (por conter dados históricos precisos), convém datar daí o início do Lírica medieval galego-portuguesa (e não, como se supunha, a partir da "Cantiga de Guarvaia", composta por Paio Soares de Taveirós, cuja data de composição é impossível de apurar com exactidão, mas que, tendo em conta os dados biográficos do seu autor, é certamente bastante posterior). Este texto também é chamado de "Cantiga da Ribeirinha" por ter sido dedicada à Dona Maria Paes Ribeiro, a ribeirinha. De 1200, a Lírica galego-portuguesa se estende até meados do século XIV, sendo usual referir como termo o ano de 1350, data do testamento do Conde D. Pedro, Conde de Barcelos|D. Pedro de Barcelos, filho primogênito bastardo de D. Dinis, ele próprio trovador e provável compilador das cantigas (no testamento, D. Pedro lega um "Livro das Cantigas" a seu sobrinho, D.Afonso XI de Castela).

    Trovadores eram aqueles que compunham as poesias e as melodias que as acompanhavam, e cantigas são as poesias cantadas. A designação "trovador" aplicava-se aos autores de origem nobre, sendo que os autores de origem vilã tinham o nome de jogral, termo que designava igualmente o seu estatuto de profissional (em contraste com o trovador). Ainda que seja coerente a afirmação de que quem tocava e cantava as poesias eram os jograis, é muito possível que a maioria dos trovadores interpretasse igualmente as suas próprias composições.

    A mentalidade da época baseada no teocentrismo serviu como base para a estrutura da cantiga de amigo, em que o amor espiritual e inatingível é retratado.As cantigas, primeiramente destinadas ao canto, foram depois manuscritas em cadernos de apontamentos, que mais tarde foram postas em coletâneas de canções chamadas Cancioneiros (livros que reuniam grande número de trovas). São conhecidos três Cancioneiros galego-portugueses: o "Cancioneiro da Ajuda", o "Cancioneiro da Biblioteca Nacional de Lisboa" (Colocci-Brancutti) e o "Cancioneiro da Vaticana". Além disso, há um quarto livro de cantigas dedicadas à Virgem Maria pelo rei Afonso X de Leão e Castela, O Sábio. Surgiram também os textos em prosa de cronistas como Rui de Pina, Fernão Lopes e Gomes Eanes de Zurara e as novelas de cavalaria, como A Demanda do Santo Graal.

    [editar] Classificação das cantigas

    Com base na maioria das cantigas reunidas nos cancioneiros, podemos classificá-las da seguinte forma:

    Gênero lírico
    Gênero satírico

    [editar] A cantiga de amor

    O cavalheiro se dirige à mulher amada como uma figura idealizada, distante. O poeta, na posição de fiel vassalo, se põe a serviço de sua senhora, dama da corte, tornando esse amor um objeto de sonho, distante, impossível.

    Neste tipo de cantiga, originária de Provença, no sul de França, o eu-lírico é masculino e sofredor. Sua amada é chamada de senhor (as palavras terminadas em or como senhor ou pastor, em galego-português não tinham feminino). Canta as qualidades de seu amor, a "minha senhor", a quem ele trata como superior revelando sua condição hierárquica. Ele canta a dor de amar e está sempre acometido da "coita", palavra frequente nas cantigas de amor que significa "sofrimento por amor". É à sua amada que se submete e "presta serviço", por isso espera benefício (referido como o bem nas trovas).

    Essa relação amorosa vertical é chamada "vassalagem amorosa", pois reproduz as relações dos vassalos com os seus senhores feudais. Sua estrutura é mais sofisticada.

    São tipos de Cantiga de Amor: -Cantiga de Meestria: é o tipo mais difícil de cantiga de amor. Não apresenta refrão, nem estribilho, nem repetições (diz respeito à forma.) -Cantiga de Tense ou Tensão: diálogo entre cavaleiros em tom de desafio. Gira em torno da mesma mulher. -Cantiga de Pastorela: trata do amor entre pastores (pebleus) ou por uma pastora (pebléia). -Cantiga de Plang: cantiga de amor repleta de lamentos.

    Exemplo de lírica galego-portuguesa (de Bernal de Bonaval):

    "A dona que eu am'e tenho por Senhor
    amostrade-me-a Deus, se vos en prazer for,
    se non dade-me-a morte.
    A que tenh'eu por lume d'estes olhos meus
    e porque choran sempr(e) amostrade-me-a Deus,
    se non dade-me-a morte.
    Essa que Vós fezestes melhor parecer
    de quantas sei, a Deus, fazede-me-a veer,
    se non dade-me-a morte.
    A Deus, que me-a fizestes mais amar,
    mostrade-me-a algo possa con ela falar,
    se non dade-me-a morte."
    • Eu lírico masculino.
    • Ausência do paralelismo de par de estrofes e do leixa-pren.
    • Predomínio das ideias.
    • Assunto Principal: o sofrimento amoroso do eu-lírico perante uma mulher idealizada e distante.
    • Amor cortês; convencionalismo amoroso.
    • Amor impossível.
    • Ambientação aristocrática das cortes.
    • Forte influência provençal.
    • Vassalagem amorosa "o eu lírico usa o pronome de tratamento "senhora"".

    [editar] A cantiga de amigo

    São cantigas de origem popular, com marcas evidentes da literatura oral (reiterações, paralelismo, refrão, estribilho), recursos esses próprios dos textos para serem cantados e que propiciam facilidade na memorização. Esses recursos são utilizados, ainda hoje, nas canções populares.

    Este tipo de cantiga, que não surgiu em Provença como as outras, teve suas origens na Península Ibérica. Nela, o eu-lírico é uma mulher (mas o autor era masculino, devido à sociedade feudal e o restrito acesso ao conhecimento da época), que canta seu amor pelo amigo (isto é, namorado), muitas vezes em ambiente natural, e muitas vezes também em diálogo com sua mãe ou suas amigas. A figura feminina que as cantigas de amigo desenham é, pois, a da jovem que se inicia no universo do amor, por vezes lamentando a ausência do amado, por vezes cantando a sua alegria pelo próximo encontro. Outra diferença da cantiga de amor, é que nela não há a relação Suserano x Vassalo, ela é uma mulher do povo. Muitas vezes tal cantiga também revelava a tristeza da mulher, pela ida de seu amado à guerra.

    Exemplo (de D. Dinis)

    "Ai flores, ai flores do verde pino,
    se sabedes novas do meu amigo!
    ai Deus, e u é?
    Ai flores, ai flores do verde ramo,
    se sabedes novas do meu amado!
    ai Deus, e u é?
    Se sabedes novas do meu amigo,
    aquel que mentiu do que pôs comigo!
    ai Deus, e u é?
    Se sabedes novas do meu amado,
    aquel que mentiu do que mi há jurado!
    ai Deus, e u é?"
    (...)
    • Eu lírico feminino.
    • Presença de paralelismos.
    • Predomínio da musicalidade.
    • Assunto Principal: o lamento da moça cujo namorado partiu.
    • Amor natural e espontâneo.
    • Amor possível.
    • Ambientação popular rural ou urbana.
    • Influência da tradição oral ibérica.
    • Deus é o elemento mais importante do poema.
    • Pouca subjetividade.

    [editar] A cantiga de escárnio

    Na cantiga de escárnio, o eu-lírico faz uma sátira a alguma pessoa. Essa sátira era indireta, cheia de duplos sentidos. As cantigas de escárnio (ou "de escarnho", na grafia da época) definem-se, pois, como sendo aquelas feitas pelos trovadores para dizer mal de alguém, por meio de ambiguidades, trocadilhos e jogos semânticos, num processo que os trovadores chamavam "equívoco". O cômico que caracteriza essas cantigas é predominantemente verbal, dependente, portanto, do emprego de recursos retóricos. A cantiga de escárnio exigindo unicamente a alusão indireta e velada, para que o destinatário não seja reconhecido, estimula a imaginação do poeta e sugere-lhe uma expressão irônica, embora, por vezes, bastante mordaz. exemplo de cantiga de escárnio.

    Ai, dona fea, foste-vos queixar que vos nunca louv[o] em meu cantar; mais ora quero fazer um cantar em que vos loarei toda via; e vedes como vos quero loar: dona fea, velha e sandia! (...)

    • Crítica indireta; normalmente a pessoa satirizada não é identificada.
    • Linguagem trabalhada, cheia de sutilezas, trocadilho e ambiguidades
    • Ironia

    [editar] A cantiga de maldizer

    Ao contrário da cantiga de escárnio, a cantiga de maldizer traz uma sátira direta e sem duplos sentidos. É comum a agressão verbal à pessoa satirizada, e muitas vezes, são utilizados até palavrões. O nome da pessoa satirizada pode ou não ser revelado.

    Exemplo de cantiga Joan Garcia de Guilhade

    "Ai dona fea! Foste-vos queixar
    Que vos nunca louv'en meu trobar
    Mais ora quero fazer un cantar
    En que vos loarei toda via;
    E vedes como vos quero loar:
    Dona fea, velha e sandia!
    Ai dona fea! Se Deus mi pardon!
    E pois havedes tan gran coraçon
    Que vos eu loe en esta razon,
    Vos quero já loar toda via;
    E vedes qual será a loaçon:
    Dona fea, velha e sandia!
    Dona fea, nunca vos eu loei
    En meu trobar, pero muito trobei;
    Mais ora já en bom cantar farei
    En que vos loarei toda via;
    E direi-vos como vos loarei:
    Dona fea, velha e sandia!"

    Este texto é enquadrado como cantiga de escárnio já que a sátira é indireta e não cita-se o nome da pessoa especifica. Mas, se o nome fosse citado ela seria uma Cantiga de Maldizer, pois contém todas as características diretas como sátira da "Dona". Existe a suposição que Joan Garcia escreveu a cantiga anterior uma senhora que reclamava por ele não ter escrito nada em homenagem a ela. Joan Garcia de tanto ouvi-lá dizer, teria produzido a cantiga.

    • Crítica direta; geralmente a pessoa satirizada é identificada
    • Linguagem agressiva, direta, por vezes obscena
    • Zombaria

    ghostman

    [editar] Trovadores

    Na lírica galego-portuguesa destacam-se:

    quinta-feira, 8 de abril de 2010

    OIeeee

    Passei só pra deixar um abraçôo..ee um Bjujuuuuu

    Admirador Secreto ..hehe

    BJim,,,,,

    Enfermagem
    2 ano