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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Pesquisa de Quimica

Liga metálica



Apesar da grande variedade de metais existentes, a maioria não é empregada em estado puro, mas em ligas com propriedades alteradas em relação ao material inicial, o que visa, entre outras coisas, a reduzir os custos de produção.

As indústrias automobilísticas, aeronáuticas, navais, bélicas e de construção civil são as principais responsáveis pelo consumo de metal em grande escala. São também representativos os setores de eletrônica e comunicações, cujo consumo de metal, apesar de quantitativamente inferior, tem importância capital para a economia contemporânea. Ligas metálicas são materiais de propriedade semelhantes às dos metais e que contêm pelo menos um metal em sua composição. Há ligas formadas somente de metais e outras formadas de metais e semimetais (boro, silício, arsênio, antimônio) e de metais e não-metais (carbono, fósforo).

É interessante constatar que as ligas possuem propriedades diferentes dos elementos que as originam. Algumas propriedades são tais como diminuição ou aumento do ponto de fusão, aumento da dureza, aumento da resistência mecânica.

Ligas metálicas mais comuns no cotidiano:

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Reflita

OLHE PARA TRÁS.


Quando estiver em dificuldade
E pensar em desistir,
Lembre-se dos obstáculos

OLHE PARA FRENTE.


Ao sentir-se orgulhoso,
Por alguma realização pessoal,
Sonde suas motivações.


OLHE PARA DENTRO.

Antes que o egoísmo o domine,
Enquanto seu coração é sensível,
Socorra aos que o cercam.

OLHE PARA OS LADOS.

Na escalada rumo às altas posições
No afã de concretizar seus sonhos,
Observe se não está pisando

EM ALGUEM
OLHE PARA
BAIXO.

Em todos os momentos da vida,
Seja qual for sua atividade,
Busque a aprovação de Deus!

OLHE PARA CIMA.

"Nunca se afaste de seus sonhos,
pois se eles se forem,
você continuara vivendo,
mas terá deixado de existir".

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Localização das Serras

  • A Serra do Mar

A Serra do Mar é uma cadeia montanhosa do relevo brasileiro que se estende por aproximadamente 1500 km ao longo do litoral leste/sul, indo desde o estado do Espírito Santo até o sul do estado de Santa Catarina. Serra do Mar O mar de morros da Serra do Mar, visto do centro de Curitiba. Altitude máxima 2.316 m Comprimento 1500 km País(es) Brasil Cumes mais altos Pedra do Sino, Pico Maior de Friburgo, Pico Paraná, Caratuva, Ferraria, etc. Serra do Mar Patrimônio Mundial da UNESCO Teresopolis-DedoDeus2.jpg O Dedo de Deus, localizado na Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro País Brasil Tipo Critérios vii, ix, x Referência 893 Região Brasil Histórico de inscrição Inscrição 1999 (desconhecido Sessão) Nome como inscrito na Lista do Património Mundial. Região, segundo a classificação pela UNESCO. A Serra do Mar é uma cadeia montanhosa do relevo brasileiro que se estende por aproximadamente 1500 km ao longo do litoral leste/sul, indo desde o estado do Espírito Santo até o sul do estado de Santa Catarina.


No estado de São Paulo, a Serra do Mar atravessa as 3 regiões litorâneas (norte, central e sul).

A Serra situa-se bem junto ao mar no norte, como por exemplo em Ubatuba. No centro há uns poucos quilômetros de planície nos quais estendem-se municípios como Praia Grande, e na direção de Iguape ao sul a largura da planície cresce para algumas dezenas de quilômetros. Junto à Grande São Paulo, a Serra chega à altura média de 800 m (a cidade de São Paulo possui uma altitude média de 780 m).

  • Formação

A Serra do Mar pertence ao "Complexo Cristalino Brasileiro" sendo constituída em sua maioria por granitos e gnaisses.

As formas atuais da Serra do Mar derivam de vários fatores: diferença de resistência das rochas, falhamento do relevo e sucessivas trocas climáticas.

Em alguns trechos, a Serra do Mar se apresenta como escarpa (Graciosa e Farinha Seca), em outros é formada por serras marginais que se elevam de 500 a 1.000 metros sobre o planalto. São blocos que recebem diversas denominações: Capivari Grande, Virgem Maria, Serra dos Órgãos (Ibitiraquire), Marumbi entre outras formas de relevo.


Vista da Serra do Mar em Ubatuba, São Paulo

O último segmento de montanhas da Serra do Mar, no estado do Rio de Janeiro, recebe o nome local de Serra dos Órgãos, e possui os mais altos picos de toda a Serra do Mar, co

mo a Pedra do Sino de Teresópolis (2268 metros), o pico da Caledônia (2262 metros) em Nova Friburgo, e outros picos maiores localizados no parque estadual dos três picos, onde se encontram: os três picos (uma formação rochosa de Granito e Gnaisse com mais de 2300 metros de altura (Pico Maior de Friburgo: 2316m - ponto culminante da Serra do Mar no Brasil) que possui três picos (ou "três agulhas") na parte superior desta rocha.

Na Serra de Paranapiacaba (um nome local dado a este segmento de montanhas da Serra do Mar),se encontram as maiores altitudes do Paraná, destacando-se os seguintes picos: Pico Paraná (1.877 metros), Caratuva (1.850 metros), Ferraria (1.835 metros), Taipabuçu (1.817 metros) e Ciririca (1.781 metros).

Dirigindo-se mais para o sul aparecem outras serras marginais, tais como Castelhanos, Araraquara, Araçatuba e Iquiririm (esta última, já na divisa do Paraná com Santa Catarina).

Também são marginais, os ramais que se dirigem para o litoral, como as serras da Igreja, Canavieiras e da Prata. Esta última, após contornar as praias, mergulha no Atlântico.


Serra da mantiqueira

A Serra da Mantiqueira é uma cadeia montanhosa que se estende por três estados do Brasil: São Paulo, Minas Gerais e Rio

de Janeiro.

A serra tem uma formação geológica datada da era

arqueana que compreende um maciço rochoso que possui grande área de terras altas, entre mil e quase três mil metros de altitude, ao longo das divisas dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Na Serra da Mantiqueira existem diversas unidades de conservação, como a área de proteção ambiental Serra da Mantiqueira, dividida entre os três estados, o Parque Nacional do Itatiaia, dividido entre Minas e Rio, e os Parques Estaduais Serra do Brigadeiro e Serra do Papagaio (Minas) e Campos do Jordão (São Paulo).

Dez por cento da serra é circunscrita em terras fluminenses. Trinta por cento da serra está localizada no estado de São Paulo, e os demais 60% estão localizados no estado de Minas Gerais, que possui a sua maior porção (provém da região onde está o município de Barbacena e de lá inclina-se para o sudoeste até se encontrar com as fronteiras com o Rio de Janeiro e logo após, com São Paulo, onde torna-se uma fronteira natural com o estado de Minas Gerais até as mediações finais de Joanópolis (São Paulo) e Extrema (Minas Gerais) e, por fim, esta termina na cidade de Bragança Paulista.

A capital mais próxima da Serra da Mantiqueira é São Paulo, justamente por estar a 90 quilômetros da primeira cidade situada na Serra da Mantiqueira, Bragança Paulista, a segunda é Belo Horizonte que está situada a 170 quilômetros da primeira cidade onde a Serra da Mantiqueira está situada: Barbacena e a terceira é o Rio de Janeiro que se localiza a 198 quilômetros do mais próximo povoado na Serra da Mantiqueira Visconde de Mauá, distrito do Município de Resende.

Serra da Mantiqueira
Parte da Serra da Mantiqueira em Passa-Quatro, Minas Gerais.
Parte da Serra da Mantiqueira em Passa-Quatro, Minas Gerais.
Altitude máxima 2 798 m
Coordenadas 22° 28' 05" S 45° 0' 12" O
Localização SP, RJ, MG
País(es) Brasil
Cumes mais altos Pedra da Mina - MG
Pico das Agulhas Negras - RJ
Pico dos Marins - SP
Sopé Piquete (SP), Penedo (RJ)
  • Ligações externas


  • Serra do Espinhaço



Parque do Caraça na Serra do Espinhaço

A Serra

do Espinhaço é uma cadeia montanhosa localizada no planalto Atlântico, estendendo-se pelos estados da Bahia e Minas Gerais. Seus terrenos são do éon Proterozóico e contém jazidas de ferro, manganês, bauxita e ouro.

Seu nome fora dado pelo geólogo alemão Ludwig von Eschwege no século XIX[1]. É responsável pela divisão entre as redes de drenagem do Rio São Francisco e as redes de drenagem dos rios que correm diretamente para o oceano Atlântico. É considerada reserva mundial da biosfera, por ser uma das regiões mais ricas do planeta, graças sua grande diversidade biológica.

A Serra do Espinhaço pode ser considerada a única cordilheira do Brasil, pois é singular em sua forma e formação. Há mais de um bilhão de anos em constante movimento, é uma cadeia de montanhas bastante longa e estreita, entrecortada por picos e vales. Tem cerca de 1.000 quilômetros de extensão, no sentido latitudinal do Quadrilátero Ferrífero, ao Norte de Minas e, depois de uma breve interrupção, alcança a porção sul da Bahia. Todo esse percurso apresenta uma diferença mínima de longitude, ou seja, sua largura varia apenas entre 50 e 100 quilômetros.

A Serra do Espinhaço foi considerada pela Unesco em 27 de junho de 2005 a sétima reserva da biosfera brasileira, devido a sua grande diversidade de recursos naturais; mostrando-nos a importância de protegê-la

Mais da metade das espécies de animais e plantas ameaçados de extinção em Minas Gerais estão nas Cadeias do Espinhaço. Especialmente na Serra do Cipó, onde se encontra o maior número de espécies endêmicas da flora brasileira.

As raízes africanas, européias e indígenas se misturam no Espinhaço, deixando marcas nos costumes e manifestações culturais das comunidades locais. A beleza e a cultura da região oferecem condições para o desenvolvimento do ecoturismo.

Entre os municípios que são cortados pela Serra do Espinhaço estão Porteirinha, Mato Verde, Espinosa, Olhos-d'Água e principalmente a cidade de Monte Azul, onde se nota a melhor cidade para a observação dessa belíssima cadeia de montanhas.

  • Ligações externas


sábado, 20 de novembro de 2010

A historia do sabão





COMO SURGIU?

A fabricação de sabão é, sem dúvida, uma das atividades industriais mais antigas de nossa civilização. Sua origem remonta a um período anterior ao século XXV a.C..

Nesses mais de 4500 anos de existência, a indústria saboeira evoluiu acumulando enorme experiência prática, além de estudos teóricos desenvolvidos por pesquisadores.

Tecnicamente, a indústria do sabão nasceu muito simples e os primeiros processos exigiam muito mais paciência do que perícia.

Tudo o que tinham a fazer, segundo a história, era misturar dois ingredientes: cinza vegetal, rica em carbonato de potássio, e gordura animal. Então, era esperar por um longo tempo até que eles reagissem entre si.

O que ainda não se sabia era que se tratava de uma reação química de saponificação.

O sabão, na verdade, nunca foi “descoberto”, mas surgiu gradualmente de misturas de materiais alcalinos e matérias graxas (alto teor de gordura).

Os primeiros aperfeiçoamentos no processo de fabricação foram obtidos substituindo as cinzas de madeira pela lixívia rica em hidróxido de potássio, obtida passando água através de uma mistura de cinzas e cal.

Porém, foi somente a partir do século XIII que o sabão passou a ser produzido em quantidades suficientes para ser considerado uma indústria.

Até os princípios do século XIX, pensava-se que o sabão fosse uma mistura mecânica de gordura e álcali.

Foi quando Chevreul, um químico francês, mostrou que a formação do sabão era na realidade uma reação química.

Nessa época, Domier completou estas pesquisas, recuperando a glicerina das misturas da saponificação.

Durante 2.000 anos, os processos básicos de fabricação de sabões permaneceram praticamente imutáveis.

As modificações maiores ocorreram no pré-tratamento das gorduras e dos óleos, na obtenção de novas e melhores matérias-primas, no processo de fabricação e no acabamento do sabão, por exemplo, na secagem por atomização para obtenção do sabão em pó.

QUEM INVENTOU O SABÃO?

O sabão foi inventado pelos fenícios, seiscentos anos antes de Cristo. Eles ferviam água com banha de cabra e cinzas de madeira, obtendo um sabão pastoso. O sabão sólido só apareceu no século 7 quando os árabes descobriram o processo de saponificação, uma mistura de óleos naturais, gordura animal e soda cáustica, que depois de fervida endurece. Os espanhóis tendo aprendido a lição com os árabes, acrescentaram-lhe óleo de oliva, para dar ao sabão um cheiro mais suave.Nos séculos 15 e 16, enfim, vária cidades européias tornaram-se centros produtores de sabão, entre elas, Marselha, na França.
QUAL OS TIPOS DE SABÃO?

Lavar o rosto ;limopar a casa;lavar roupa;as mãos;etc.... Quais os tipos de sabão?

O Sabão Caseiro tem como ingredientes básicos:

· Gordura

· Soda Cáustica

· Água

A gordura pode ser sebo de gado, banha ou gordura de aves, que dá um sabão de boa qualidade, desde que misturada à outra. Abacate, quando está sobrando, também pode ser usado como base gordurosa.

Pode-se também aproveitar sobras de gordura da cozinha. Antes do uso, elas devem ser lavadas assim:

1 parte de água
1 parte de gordura.

Levar ao fogo para ferver. Tirar do fogo, mexer bem e acrescentar 1 litro de água fria para cada litro quente. As substâncias estranhas ficarão depositadas no fundo do recipiente. Quando fria, a gordura ficará solidificada, podendo ser removida. Se estiver muito suja, deve-se repetir a operação. Este processo é bom porque ajuda a tirar o sal da gordura das frituras.

A Soda é um mineral, encontrado na natureza em diferentes estados de pureza. Deve ser manuseada com cuidado para não queimar as mãos nem ser aspirado. E sempre bom usar soda de boa qualidade para produzir um bom sabão.

SABÃO NEUTRO OU SABÃO DE ÁLCOOL

4 Kg de Gordura Animal
2 latas de Óleo de Soja
1 Kg de Soda
3 litros de Água morna
5 litros de Álcool

Derreter a gordura.

Acrescentar o óleo de soja

Esperar esfriar um pouco. Juntar o álcool, a soda (dissolvida em um pouco de água) e o restante da água.

Pode-se substituir as duas latas de óleo de soja por 1 Kg de gordura animal. O álcool pode ser substituído por cachaça. Não se deve usar vasilhas de alumínio.

A água que será utilizada no sabão pode ser suco ou chá das seguintes plantas: folha de mamão; raiz de guanxuma, eucalipto cidró, hortelã, bardana, tanchagem e babosa.


Se você quiser:

Sabão para limpeza (roupa, cozinha, etc.) use folha de mamão e raiz de guanxuma.

Sabão desinfetante para limpeza de utensílios (tachos, tarros, outros vasilhames, estrebaria, etc.), use: eucalipto cidró, hortelã, própolis (2 colheres de tintura).

Pode também ser usado como sabonete:

· Sabão medicinal para queda de cabelo e problemas de pele, use: bardana e calêndula

· Escurecer cabelo, use: babosa

· Clarear cabelo, use: camomila

· Para uso diário na higiene pessoal, escolha entre: babosa, própolis, bardana, camomila ou tanchagem.

Você pode também fazer esta receita e depois juntar 500gr do sabão pronto ralado com 1/2 copo de suco de uma destas plantas, levar ao fogo até derreter, colocar em forma, deixar esfriar e cortar em pedacinhos.

SABÃO FRIO

12 litros de água
1 Kg de farinha de milho
1 Kg de soda
4 Kg de sebo cozido

Derreter o sebo num tacho ou recipiente grande. Dissolver a farinha de milho em 6 litros de água. Dissolver a soda nos outros 6 litros de água. Misturar tudo e mexer por 40 minutos. Colocar em formas, deixar secar e cortar.

SABÃO DE ABACATE

5 Kg de massa de abacate
1/2 Kg de sebo derretido ou banha
400 g de soda comercial
150 g de breu (encontrado em ferragens ou casas de produtos químicos).

Colher o abacate com cuidado para não machucá-lo e guardá-lo à sombra, até que fique maduro. Após maduro, cortar o abacate ao meio e separar o caroço e a casca da massa. Colocar toda a massa numa vasilha bem limpa e acrescentar a soda, sebo ou banha e o breu. Mexer por uma hora. Colocar numa caixa forrada com plástico e deixar 24 horas para secar (dependendo da umidade do ar, algumas vezes é necessário deixar mais tempo). Cortar em barras. Para maior consistência, acrescentar 2 a 3 colheres de sopa de farinha de milho ou cinzas.

SABÃO DE ERVAS

5 Kg de gordura
2,5 Kg de sebo derretido
2,5 Kg de óleo de cozinha (usado), banha ou gordura de galinha derretida.
1 Kg de soda
4 litros de álcool
4 litros de água ou suco de ervas (tanchagem, babosa, capuchinha, trapoeraba, confrei, calêndula, macaé, eucalipto)

Triturar as ervas e coar. Esquentar o sebo junto com o óleo. Misturar, fora do fogo, o álcool no sebo quente. Misturar a soda com água ou suco de ervas em recipiente não corrosivo. Acrescentar o sebo com o óleo nesta mesma mistura. Misturar bem até espumar. Colocar nas formas. Deixar esfriar e estará pronto para cortar.

SABÃO DE MILHO

6 litros de água
1/2 Kg de soda cáustica
2 Kg de banha ou sebo
1/2 Kg de farinha de milho

Misturar em uma bacia 3 litros de água fervida com a soda cáustica. Acrescentar a banha ou sebo. Desmanchar a farinha de milho nos outros 3 litros de água fria.

Adicionar à mistura anterior e mexer bastante, durante 15 minutos. Despejar a massa numa caixa forrada com plástico. Deixar descansar 3 dias antes de usar.

SABÃO DE CINZA

5 Kg de Sebo
2,5 Kg de Cinzas
5 litros de Água
0,5 Kg de Soda Cáustica

Derreter o sebo em fogo lento até ficar uniforme. Ferver as cinzas juntamente com a água por 4 horas. Deixe a cinza assentar e use somente a água para juntar com o sebo. Mexer bem. Juntar devagar a soda, já fora do fogo, e mexer bem até dissolver. Colocar em formas.

A cinza tem um alto poder de branquear. Para clarear toalhas de prato, colocá-las de molho, ensaboadas, em um balde com uma "trouxinha" de cinzas. Lavar normalmente no dia seguinte.

SABÃO LÍQUIDO PARA LOUÇA

2 litros de água
1 sabão caseiro ralado
1 colher de Óleo de Rícino
1 colher de Açúcar

Ferver todos os ingredientes até dissolver e engarrafar.

Como é feito osabão?
materiais; 5 litros de óleo de cozinha usado 2 litros de água 200 mililitros de amaciante 1 quilo de soda cáustica em escama Preparo: Coloque a soda em escamas no fundo de um balde cuidadosamente. Coloque, com cuidado, a água fervendo Mexa até diluir todas as escamas da soda. Adicione o óleo e mexa Adicione o amaciante e mexa novamente Jogue a mistura numa fôrma e espere secar Corte o sabão em barras ATENÇÃO: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura. Evite contato direto com a pele na hora do preparo